Sou assim…
Sou casa em ruínas, abrigo de estrelas
Paisagem deserta, nascente de rio
Sou capa, sou xaile tremendo de frio
Sou espelho e vidraça das tuas janelas
Sim, eu sou assim…
Um Ser de silêncio, fiel companheiro
Que acalma e que beija a alma que dói
E em mudas palavras, se dá por inteiro
Semeando gritos que o vento destrói
Sou...
Sou amarra, sou asa
Sou contradição
Sou nuvem que passa
Sempre em solidão
Paisagem deserta, nascente de rio
Sou capa, sou xaile tremendo de frio
Sou espelho e vidraça das tuas janelas
Sim, eu sou assim…
Um Ser de silêncio, fiel companheiro
Que acalma e que beija a alma que dói
E em mudas palavras, se dá por inteiro
Semeando gritos que o vento destrói
Sou...
Sou amarra, sou asa
Sou contradição
Sou nuvem que passa
Sempre em solidão
Maria João
8 comentários:
Esse(a) Maria João é um poeta(poetisa e tanto e você é um fotografo fantástico! Abraço
Belo este poema como as tuas escolhas, lindo, beijos, boa noite. =)
Eduardo
Lindo como sempre.
Deixo o meu carinho e um beijinho.
Sonhadora
Amigo Eduardo,
Belo poema e como sempre bem acompanhado por belas imagens.
Um óptimo fim-de-semana.
Um poema de encher a alma e fotos a condizer
beijinhos
Tudo lindo, para variar rrsrsrs.
Olá Eduardo
Vim aqui aportar nas velas do Tozé.
Gostei dos ares que se respiram aqui.
Voltarei, a não ser à falta de vento!...
Abraço
António
Belo poema, me identifiquei rsrs
E "está" logo no dia do meu aniversário!^^
Ele baixará âncora em outro refúgio... no meu! rsrs
Abraços Eduardo
Ótimas letras ilustradas com belíssimas fotos.
Bom fim de semana prá vc.
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