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Passaste, não vi
te senti e não percebi.
O que era afinal?
Não sabia...
Não podia saber.
Senti o amor no ar,
querendo comigo falar
não ousou porém.
Pequenino se encolheu
menos que um botão
de rosas miudinhas
e me olhou novamente.
E senti de novo aquele arrepio.
Olhei e nada vi
nada senti.
Resolvi parar,
para poder entender
o que me acontecia.
Era ela de novo
amiga, benfazeja e amorosa
com todo o carinho para
simplesmente me dar...
Era a brisa do mar!
Eda Carneiro da Rocha
Passaste, não vi
te senti e não percebi.
O que era afinal?
Não sabia...
Não podia saber.
Senti o amor no ar,
querendo comigo falar
não ousou porém.
Pequenino se encolheu
menos que um botão
de rosas miudinhas
e me olhou novamente.
E senti de novo aquele arrepio.
Olhei e nada vi
nada senti.
Resolvi parar,
para poder entender
o que me acontecia.
Era ela de novo
amiga, benfazeja e amorosa
com todo o carinho para
simplesmente me dar...
Era a brisa do mar!
Eda Carneiro da Rocha
5 comentários:
Bom dia Eduardo
As fotos são novas e maravilhosas com esses rios de água cristalina e esse verde dos montes.
No final do poema aparece o mar. Só podia ser o mar depois se sentir a brisa a roçar o rosto distraído num poema tão formoso, tão cheio de sensibilidade.
Diminuiu as postagens mas melhorou a qualidade.
Não deixe ser
Noite em setembro
Brilhe os sonhos
- aqueles nossos –
Ao menos até dezembro
Ruth Maria Perrella
Bom dia.....Beijos Meus! M@ria
Não deixe ser
Noite em setembro
Brilhe os sonhos
- aqueles nossos –
Ao menos até dezembro
Ruth Maria Perrella
Bom dia.....Beijos Meus! M@ria
Belo poema em que a brisa tal como o amor surge como um sentimento, uma sensação mal definida e que depois de lhe prestarmos a devida atenção toma valor concentra as nossa atenções produzindo o enlevo que leva ao sonho à poesia.
Um abraço
João
Do Miradouro
suas imagens são de encher os olhos.
bjosss...
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