Não deixei de amar. Nunca deixo.
Muito pelo contrário: aprendi a amar
todas as coisas bobas que desabrocham
no meio do caminho.
Coisas que ficam, fazem poesias,
pregam surpresas nos dias e que nunca,
nunca vão embora.
Essas singularidades desmedidas
que acreditam que mesmo assim pequenina,
a dor também vem para colaborar com a permanência
de outras, também coisas.
Porque as minhas mãos não conseguem tocar o mundo sozinhas
quando os olhos (que ainda são os mesmos) mudam as lentes
e preparam novos horizontes, novos mares e voos...
Sou do tempo do: navegar é mais do que preciso apesar da escassez
das ondas e dos eventuais bons pensamentos que esquecemos de soprar.
Priscila Rôde
5 comentários:
lindas imagens como sempre!!!
paraiso.
bjos...
Boas!
Adoro este blogue
Podes adicionar o meu aos teus links sff?
http://davidjosepereira.blogspot.com/
Obrigado :)
Eduardo, encontrei o teu sitio através do google imagens, e encantou-me sobre maneira o quanto de ternura transborda aqui.
Tens uma familia linda e teu trabalho é singular.
Comoveu-me sobremaneira, vossas fotos e pequeninos detalhes que chama atenção pelo zelo.
Um abraço carinho a Ti e aos vossos, votos que tenham todos um feliz final de semana.
É bom mesmo que o amor more sempre em nossos corações. Abraço, Eduardo!
Fala Eduardo, ando meio afastado dos blogs, nem sei se vou conseguir que este comentário chegue, pois enfrento problemas com o Blogspot. O importante é que continuas a fazer belas fotos. Abraço
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