É fria a noite, é longa a madrugada
Denso o silêncio, pesada a solidão
De ferro a lua, de pedra, a escuridão…
Tu chegas, e é de seda a alvorada!
Há no teu corpo,
Um halo que me incendeia,
Uma luz que se insinua
E vem ao meu encontro,
Aqui, onde te imagino sempre nua.
O teu jeito de amante
É diamante lapidado
E contrastado, ao longo do tempo
Por todos os olhares, que me precederam.
papagaio.wordpress.com/2007/07/
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