sábado, 9 de agosto de 2008

Cheiro de amor no ar



Acordei com suas mãos mornas
Alisando docemente o meu corpo
Não resisti me virei para ti
Você não recuou, continuou
Fui sentindo um arrepio colossal
Deixei-me levar pelos espasmos
Que provocavam um estremecimento
Em todo meu corpo
Teus lábios foram desvirginando-o
Quanto mais me beijava
Mais meu corpo flutuava
Não resisti me entreguei a ti
Deliciei-me com o teu prazer
Que dividia com o meu
Depois de um tempo...
Corpos suados... Exaustos
Mas completamente extasiados
O cheiro de amor impregnado no ar
E nós entrelaçados adormecemos
Depois do ato de amor consumado...



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