domingo, 14 de dezembro de 2008


Dunas de sonhos com seus grãos de areia em prata
Brilhos suaves clareando os meus dias
No outono ao vento voam folhas ressequidas
Voa a minha alma um tanto quanto enfraquecida
Cantam as aves costurando a minha vida
Baila o meu sonho na canção adormecida!

Rabisquei poucas alegrias
Vividas em raros momentos
De tudo o que me restou
São páginas de sofrimentos
Não tendo o que rabiscar
Rabisco versos aos vento.

Pequenina

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