
Antonio Manoel Abreu Sardenberg
No rosto traz um sorriso terno,
amigo e verdadeiro, no peito traz um gigante,
que se abre a todo instante e acolhe um mundo inteiro!
És ternura da mais terna,
és doçura da mais doce,
e se eu poeta fosse, diria da forma mais Vera:
és outono, primavera, o mais ardente verão!
És acalento, alegria, meu sonho de cada dia,
és tudo afinal então!
E neste dia de hoje, quero te confessar:
se eu fosse o CRIADOR,
dar-te-ia o céu, o mar,
o campo coalhado de flor,
e para arrematar,
dar-te-ia todo amor,
que se possa imaginar!
No rosto traz um sorriso terno,
amigo e verdadeiro, no peito traz um gigante,
que se abre a todo instante e acolhe um mundo inteiro!
És ternura da mais terna,
és doçura da mais doce,
e se eu poeta fosse, diria da forma mais Vera:
és outono, primavera, o mais ardente verão!
És acalento, alegria, meu sonho de cada dia,
és tudo afinal então!
E neste dia de hoje, quero te confessar:
se eu fosse o CRIADOR,
dar-te-ia o céu, o mar,
o campo coalhado de flor,
e para arrematar,
dar-te-ia todo amor,
que se possa imaginar!
Um comentário:
Um menino poeta que se revela aos poucos, isso que voce e... Bastava mudar um pouco o caminho, para descobrir-se assim: terno poeta. T.A.
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