segunda-feira, 18 de maio de 2009

'Quietude'


Ah! Essa hora do dia!
O sol nascendo,
A caneca de café na mão,
O frio da terra
Na planta do pé!

É como se na suave luz
Do dia menino
Eu fosse a única criatura
respirando sobre a terra!

E o silêncio!
Ah! Essa quietude bendita!
Nem os grilos acordaram ainda!
Sequer o vento sussurra...
O silêncio se faz macio.
Sou só eu,
E Deus!

Lenise Marques
(e Jean Charles Cazin)

10 comentários:

Sonia Schmorantz disse...

Lindo!!!
te amo
beijos

Arantza G. disse...

Que dulce poema, que silencio y paz transporta...
Bonito, muy bonito.
Besitos

Amores da minha vida disse...

Caro amigo, ao ver as suas fotos dá uma vontade passar aí nem que fosse por umas horas. Regressaria mais relaxada e mais inspirada. E acredite que não levaria ninguém comigo ... o meu corpo clama pela solidão. Um abraço

Sereia Azul* disse...

É num momento mágico como esta que percebemos a melodia do silêncio e escutamos o murmúrio de Deus...

Obrigada por este instante de quietude que me proporcionaste!

Um abraço de brisa marinha

Serena Flor disse...

Que momento de paz maravilhoso!Muito bonito o poema...parabéns!
Um grande abraço!

Agulheta disse...

Lindo o momento e doce magia,assim é o poema,com uma mistura de paz e amor.
Beijinho

Anônimo disse...

Eduardo

Sua sensibilidade em descobrir versos reflete a alma de um grande poeta !!

Emanuel Azevedo disse...

Simplesmente maravilhoso este Blog, os meus parabéns! Um abraço de Angra do Heroísmo.

Codinome Beija-Flor disse...

Edu,
Seja aqui ou lá nos "Ventos".
A gente sente alegria.
A vida anda meio corrida, nem sempre consigo passar diariamente.
Mas quando venho vejo que a qualidade aumenta constantemente.
Abraços

Anônimo disse...

esse poema é emocionate, tem cheiro e tem gosto de minha terra de minha vida. adorei.

bjossss...