O vento é hóspede constante
maior viajante
que por aqui passa...
quando chega
me abraça
se sente em casa
repousa suas asas cansadas
sobre meu corpo em brasa...
Minha casa
não tem divisórias
todos os cantos
contam histórias
de amores para mim...
Minha casa é assim
janelas abertas
sem vidraças
portas escancaradas
para meu vôo sem fim
Cida Sousa
Imagens Ribeirão da Ilha
8 comentários:
Como ficaram bonitas estas imagens com este poema!
Obrigado amor, por todas as queridas surpresas nesse dia especial para mim.
te amo muito
beijo
delicias de imagens. e este poema que amor.
bjosss...
Amigo Eduardo, bom dia!
Saudades literárias, rsrsrs.
Ler você é sempre encanto aos olhos do meu espírito.
As fotos e este poema estar deslumbrante.
Uma nobre declaração de amor eterno!
Adorei, parabéns!
Deus abençoe você, e sua eterna Sônia, a qual eu também tenho muito apreço e carinho e a todos os seus familiares.
Beijos de paz e poesias.
Com ternura,
CelyLua, Amiga e fã da sua brilhante inspiração...
Muito obrigada!
boas fotos... mas o vento, por vezes, é mau companheiro...
beijinhos
Amigo,
Sei que o vento leva e trás...é uma energia perturbada que serve de veículo a todas as patologias.
Não me sinto bem com o vento.Fico deprimida...sinto-me amedrontada.
Não obstante ter gostado muito, muito, dessas palavras ao vento. Muito bem conseguido.
As fotos estão divinais...essas casas esse conjunto de cores...mas que beleza...
Parabéns pelo post.
Abraço
Mer
lindo poema com lindas imagens,parabéns eduardo!
"Minha casa é assim
janelas abertas
sem vidraças
portas escancaradas
para meu vôo sem fim."
Lindo demais!
As imagens são um capítulo à parte. São de Floripa? Beleza sem fim!
Beijos,
Inês
Apenas de passagem para desejar aos meus amigos um óptimo fim de semana.
beijinho
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