segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

SAUDADES

Clique nas fotos para ver no tamanho real


De quem é esta saudade
que meus silêncios invade,
que de tão longe me vem?

De quem é esta saudade,
de quem?

Aquelas mãos só carícias,
Aqueles olhos de apelo,
aqueles lábios-desejo...

E estes dedos engelhados,
e este olhar de vã procura,
e esta boca sem um beijo...

De quem é esta saudade
que sinto quando me vejo?

Gilka Machado

9 comentários:

Unknown disse...

De quem é esta saudade de quem....??
Lindo e absorvente.

Val Du disse...

Oi, Eduardo.

Lindo post.
Aves maravilhosas.

Beijos.

Marina-Emer disse...

bonitos todos tus verso y hermosas fotos
UN ABRAZO
MARINA

Maria Flor✿ܓ disse...

Eu diria que a saudade é uma brecha, que tudo valeu a pena!

Belissíma poesia.

Uma ótima semana repleta de boas novas!

Beijos da Flor!

LOURO disse...

Olá Eduardo!

Linda postagem, com um belo poema...Parabéns!!!

Acreditamos desde sempre que existe algo chamado destino,mas também acreditamos desde sempre no
livre arbitrío.O que destingue os
homens é o equilibrio que alcançam nessa contradição.

Abraço
Lourenço

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Meu querido Eduardo
Como sempre belos poemas que escolhes.


De quem é esta saudade
que meus silêncios invade,
que de tão longe me vem?

Muito lindo.
as fotografias são uma beleza.
muito obrigada pelo carinho .

Beijinhos
Sonhadora

:.tossan® disse...

Saudade! Logo será a tua folga e poderás mata-la, a saudade lógico! A minha saudade é de Floripa e dos amigos viu! Saudade daquele cigarrinho, restinho de café e o papo da madrugada...Rsrsrsr...
Rapaz...Gostei das fotos! Abraço

Wania disse...

Oi, Eduardo

De quem é esta saudade
que sinto quando me vejo
?
Às vezes, nem nós sabemos,mas acredito, que na maioria da vezes, a saudade seja do que fomos um dia ou do que gostaríamos de ser e ainda não conseguimos!
Linda poesia, belas fotos!

Teu blog é lindo, parabéns!
Vim retribuir a tua amável visita. Voltarei mais vezes,
Bj

roselia tomasi riffel d'arienzo disse...

meu blog é http://roseliariffelnão se foge daquilo que se é