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Amo-te quanto em largo, alto e profundo
Minh'alma alcança quando, transportada,
Sente, alongando os olhos deste mundo,
Os fins do Ser; a Graça entressonhada.
Amo-te em cada dia, hora e segundo:
À luz do sol, na noite sossegada.
E é tão pura a paixão de que me inundo
Quanto o pudor dos que não pedem nada.
Amo-te com o doer das velhas penas;
Com sorrisos, com lágrimas de prece,
E a fé da minha infância, ingênua e forte.
Amo-te até nas coisas mais pequenas.
Por toda a vida. E, assim Deus o quisesse,
Ainda mais te amarei depois da morte.
Elizabet Browning
Hoje entrei na lagoa com a maquina fotográfica agua ate o pescoço.
Resultado fotos 01 e 02 e meus amigos me chamando de maluco rsssssssss
Uma linda sexta feira para todos
12 comentários:
Mas pelo jeito valeu a pena, o sol estava quentinho, e as imagens ficaram lindas, assim como o poema que escolheu.
te amo
beijo
Amar sempre mais alto, mais fundo, mais largo e até depois da morte.
Bonito soneto.
Uma linda postagem Eduardo, valeu a pena o esforço. É o amor que nos faz sentir vivos .Um optimo fim de semana, beijo.
Muito Amor desejamos para sempre.
Bom fds.
Abraço
Mer
*
um belo soneto,
mergulhado em lindas fotos.
,
conchinhas, deixo,
,
*
Oi, Eduardo.
Belas palavras.
Belas imagens.
Bom final de semana.
Beijos.
Oi Eduardo!!!!
Amar, amar, amar sobressai as nossas vontades.
Lindo poema e fotos.
Bjs
Angela Guedes
Pois é Eduardo, duas coisas que não fiz foi passear de escuna e fotografar a ponte. Pensei que fosse fazer agora em março, mas estou com tarefas a mais.
Tuas fotos estão ótimas e mais ainda o barco amarelo que se reflete na água. Abraço
que bom entrar na água assim... tirar umas fotos e nem ouvir esses comentários...
bom fim de semana neste peoma de amor
beijinhos
"Amar, assim perdidamente"....
Bonita postagem
Bom fim de semana
beijinhos
Carmo
PALAVRAS EM FLOR
Percorro as linhas do meu texto
Como o jardineiro se passeia
Entre os canteiros do seu jardim.
Trato as palavras como se fossem flores.
Se estão murchas, dou-lhes sentido,
Arranco-as sem dó, se são daninhas,
Semeio virgulas com inglória hesitação,
Enterro pontos e vírgulas, pontos finais,
Como estacas a amparar trepadeiras
Orações em crescente entusiasmo,
Caminho serena, ou correndo, vezes inúmeras,
Apreciando o efeito, a cor, a luz, a conclusão.
Volto insistente, buscando gralhas, que as sinto lá
E encontro-as, matreiras, palradoras, bicos em riste
Xô! Fora daqui! Sou espantalho assustador!
O texto é o meu jardim, meu verde campo,
Minhas palavras são minhas dilectas flores.
(Ilona Bastos)
Eduardo, um ótimo fim de semana para ti e tua família.
Lindos posts!
Beijo.
Eduardo,
minha meta para 2010 é encontrar mais tempo para fotografar... vejo poesia em suas imagens, a mim elas falam alto, lindas, ritmadas... parabéns !!!!
e paixões nos fazem inundados... até o pescoço ! e nossos amigos também nos acham malucos quando estamos diante do amor...
beijo grande
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