Quando, nos lábios, começa um continente,
suspenso no apelo líquido dos beijos,
há um barco que cresce nos meus olhos
e, entre búzios verdes, escrevo água.
Nunca a brisa se demora entre as dunas,
onde os barcos navegam sobre a espuma.
Tudo é secreto, se maio se repete
nas marcas da pureza recusada.
Um rosto ou um rio me fascinam,
quando a raiva e o sossego
me revelam a nascente e,
4 comentários:
Bom dia, amigo.
Fiquei dias sem vir aqui, mas já estou de volta!
No meio das palavras tantas outras palavras... aquelas que se escrevem com o coração.
Muito bonito poema.
Beijinhos
LINDO!!
BJUS
Olá Eduardo!
Linda postagem...fotos e poema são
um espectacúlo!!!
Que o sussuro do vento,
te acompanhe no caminho
com a sua musica...
Abraço
Lourenço
P E R F E I T O.
beijo
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