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A mão do meu suave amor é leve
como uma asa de pássaro a voar..
Tem todas essas curvas que descreve,
pelas areias úmidas, o mar...
De longe, às vezes, num adejo breve,
a alma me afaga, me afagando o olhar...
Mão que se cobre de um alvor de neve
se acaso tento os dedos seus beijar!
Ninguém diria que essa mão serena,
que tanta força tem, sendo pequena,
pode, num gesto de emoções febris,
mudar o curso das eternidades,
desmoronar impérios e cidades,
erguer montanhas.. me fazer feliz!
Onestaldo de Pennafort
12 comentários:
Amei o poema e as imagens!
beijos, ficou lindo tudo aqui
te amo
Muito bonito! Foto e poema. É o amor! Abração
o Amor está a chegar/nascer com mais intensidade...é a primavera!
Fotos continuam lindas...
Abraço
Mer
Nem sempre a mão do amor é leve. Por vezes é pesada demais e a distância que se desenha no mar é infinita.
Belo poema.
Bonito o poema, adoro mãos, são elas as obreiras daquilo que nos vai na alma, do que queremos guardar. Beijo
adoro as mãos!
são mágicas,
podem acarinhar mas...
tenha um lindo findi semana!
abraços,
Suave e belo é tudo por aqui!
Bom fim de semana.
Beijo
Graça
Eu nunca me esqueço das mãos que afagaram meus cabelos e acariciaram meu rosto. Tudo lindo, o poema e as fotos. Um abraço!
*
belo soneto,
óptima escolha .
,
abraço,
,
*
Um soneto belíssimo e fotos maravilhosas, como sempre...
Fim de semana luminoso.
Beijinhos
Mariazita
Muito lindo o poema. As imagens no blog também são belas: natureza, família. Tudo de bom!
Abraços,
Cida.
Eduardo,
gosto de mãos que toquem, que se façam perceber, que sejam delicadas e fortes, como as que aqui narrasse tão divinamente...
parabéns, de novo, e sempre...
encanto-me aqui... sempre.
beijos
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