Hoje, confesso, acordei com vontade de ser feliz.
Amarrei, até, no pulso o amor-perfeito
que foi secando no meu peito e retomei a velha máxima:
não deixar que qualquer angústia atinja o coração.
Um castelo de areia, é tudo quanto quero
para acostar o meu barco de papel.
Aproxima os olhos da vertigem e estremece
com a luz espessa, que brilha nos teus ombros.
No céu do teu país, as estrelas podem ser barcos,
se quiseres sulcar os mares do coração em desordem.
Graça Pires
7 comentários:
Confesso que sua postagem ficou lindo demais.
abraços
de luz e paz
É a velha máxima: A primeira foto é um cartão postal e o poema bem escolhido é de alto nível como a foto. Abraço
Olá Eduardo, desejo que esteja tudo bem contigo!
Perfeito, a imagens, o poema e seu espaço Tudo deveras agradável!
Desejo pra você e todos ao redor sempre, grande abraço e até mais!
OPS. corrigindo, o certo : as imagens e não a! Obrigado e desculpe!
Aqui tudo sempre é muito lindo e inspirador.Peço-te desculpas por minha ausência,mas muitas coisas mudaram.Agradeço ainda as palavras de incentivo que só poderiam vir de um coração amigo.Desejo à vc toda felicidade do mundo.Beijão!
Olá Eduardo, passo por aqui mas nem sempre comento, hoje me apeteceu dar um alô, e desejar um Feliz Natalcheio de amor e alegria!
beijinhos
Olá Eduardo!
Desejo um Natal repleto de alegrias junto dos seus, e que a vida renove no ano seguinte, com mais realizações e bençãos.
Beijos de Luz!
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